sábado, 27 de novembro de 2010

O Brasil todo é o Morro do Alemão


No artigo a seguir (veja no link) você saberá mais sobre esta guerra de guerrilhas urbana desencadeada por narcotraficantes no Rio. O artigo trata da estratégia que está em pleno desenvolvimento por parte das forças da ordem. . O que acontece no Rio não é surpreendente por causa da ação da delinquência, mas surpreende pela reação e pelo discurso das forças da ordem, porque elas são inéditas. O Rio está sob intervenção militar federal e o governador Sérgio Cabral não passa agora de um mero gauleiter do governo federal - entendido aqui como o ente federal. . Chegou a hora de trocar o Fome Zero pela Tolerância Zero. . Ao empregar as Forças Armadas numa operação de inédita de guerra interna, as forças estaduais da ordem submeteram-se ao comando delas e com isto tornaram o Rio uma praça de guerra, portanto sob intervenção branca federal. O repto dado durante toda à tarde aos chefes e ativistas da guerrilha no Complexo do Alemão ("Rendam-se agora ou serão exterminados") não é diferente do repto diário que ocorre no Iraque e no Afganistão.. A situação limite produzida pelo narcotráfico criou as condições subjetivas e objetivas para as ações e os discursos destes últimos dias. . O discurso deste coronel (leia a seguir) diz tudo sobre a substituição dos discursos e ações de mancebia com os bandidos ou irredentoras pelos territórios da paz. O que temos agora são discursos e ações de típica repressão armada, porque somente elas poderão restabelecer a ordem, as liberdades públicas e individuais - o império da democracia. Isto tudo mostra de que modo forma foram necessariamente encurralados, desmoralizados e alijados da cena, os chefetes que em nome dos direitos humanos ou de políticas progressistas, defendiam a tolerância à desordem social, compreendida aqui como a aceitação da maconha, da cocaína, do crack, da criminalidade juvenil, da prostituição, da pedofilia, da desagregação familiar, do aborto, do desrespeito à propriedade e à liberdade de expressão, e até da emasculação humana. É o retrato do Morro do Alemão, do Rio e do Brasil. Em Porto Alegre ou em outra qualquer grande cidade brasileira, o povo trabalhador está preso atrás de grades e assiste perplexo à desordem social, enquanto a bandidagem à solta faz o que bem entende nas ruas e nos gabinetes. - Para essa gente, Direitos Humanos é o Código Penal e a cadeia !. Ao suprimir a liberdade dos brasileiros, a bandidagem dos morros coalhados de pó e dos gabinetes refrigerados, pediram e vão levar.. O Morro do Alemão é o Brasil. Também o Brasil todo quer ficar livre dos bandidos que o asfixiam num mar de lama sem precedentes. . Este é o Brasil real que o governo Lula deixa como herança para Dilma Roussef. CLIQUE AQUI para ler a análise de Ricardo Generalli, especialista em segurança pública.
Postado por PB às 18:58 1 comentários

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