Yeda fez dois movimentos políticos diferentes ao acabar com todos os projetos que tinha conduzido na área de PPPs, alguns dos quais custaram quatro anos de esforços: 1) obriga Tarso Genro a começar tudo de novo, caso queira tocar a Estrada do Progresso e os presídios de Canoas, pelo menos, assumindo todos os ônus (o enfrentamento com a vanguarda do atraso) e bônus (a realização de obras necessárias e para as quais o Estado simplesmente não tem dinheiro) sozinho. 2) livra-se de fuzilaria retórica do novo governo do PT, que não terá como cobrá-la por qualquer vírgula mal colocada no programa de PPPs. O caso do Cais Mauá não é de PPP.A governadora Yeda Crusius decidiu, na tarde desta segunda-feira (27), revogar todas as licitações relativas às Parcerias Público-Privadas (PPPs) que se encontram em andamento no Estado do Rio Grande do Sul. Isto enviolve: 1) construção e gestão do Complexo Prisional da Região Metropolitana, em Canoas. 2) edital de licitação para a exploração mediante concessão patrocinada do Sistema Rodoviário ERS-010 - Rodovia do Progresso. 3) os projetos de irrigação da bacia do Rio Santa Maria. 3) aneamento da bacia do Rio Gravataí. 4) recuperação e modernização dos prédios públicos no Rio Grande do Sul, em particular o Centro Administrativo Fernando Ferrari. . A justificativa dfe Yeda: "A instabilidade jurídica que vem sendo criada em torno da instituição das PPPs fez com que tomássemos essa decisão, em nome do interesse público".
Postado por PB às 08:57 0 comentários
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