- No comentário a seguir, o jornalista Augusto Nunes, do site www.veja.com.br, coloca a questão nos seus devidos termos, porque se é verdade que o ministro Orlando Silva meteu a mão no dinheiro das crianças carentes e beneficiou a família própria e comunista com dinheiro público, também é verdade que o grosso dos fundos públicos foram parar nos cofres do PCdoB para financiar sua máquina e pagar régias campanhas eleitorais. Leia:
Consumado neste fim de tarde, o despejo de Orlando Silva não basta. Se o companheiro que compra até tapioca com cartão corporativo for substituído por outro comunista do Brasil, será preservado o esquema que transformou o Ministério do Esporte na Casa da Moeda do PCdoB. Ele é só o rosto mais conhecido na multidão de militantes envolvidos em patifarias que começaram com Agnelo Queiroz e assumiram dimensões delirantes com o demolidor do Segundo Tempo. Prosseguirão, com diferentes truques e formatos, caso a vaga no primeiro escalão seja preenchida por outro camarada.
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