Ao contrário do Cpers, que ao ideologizar pela extrema esquerda a greve dos professores públicos estaduais acabou entrando num brete, delegados de Polícia e oficiais da Brigada conseguiram férrea unidade por circunscrever suas demandas ao exclusivo campo salarial.
Eis como estão os três casos nesta segunda-feira:
Professores – As lideranças de extrema esquerda do Cpers levaram o sindicato a um suicídio político, com uma greve ideológica sem apoio. É fracasso certo.
Delegados – Ao repelir a proposta de aumento salarial de 10,91% em duas vezes, os delegados marcaram posição pela equiparação com os salários de ocupantes de carreiras jurídicas. A correta demanda uniu a categoria, que não recorrerá à greve, mas paralisará a máquina policial nos meses mais críticos do verão.
Oficiais – Em aliança com os delegados, também rejeitaram a proposta de 10,91% e querem isonomia com os delegados, o que é justo. 20 ações de desgaste foram programadas. São ações que paralisarão a máquina policial às vésperas do verão. Os oficiais compareceram fardados na assembléia de sábado na Casa do Gaúcho, em evidente desafio ao Piratini.
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